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Copa Paraná
Seg, 06 de Junho de 2011 10:05

A equipe do Gazin/Oi/Umuarama Futsal não teve muito tempo para descansar. Apenas três dias depois de chegar do Paraguai, onde disputou cinco partidas em seis dias (com quatro vitórias e uma derrota) e ficou no terceiro lugar na competição da Copa América de Futsal Zonal Sul, o grupo colocou o pé na estrada para mais 14 dias de viagens, concentração, hotéis e cinco jogos válidos pela Liga Nacional de Futsal.

06-06-11-UMUARAMA06-06-11-UMUARAMAEles embarcaram neste sábado (05/06), no ônibus especial do Expresso Maringá rumo à Petrópolis (RJ). Foram 20 horas de viagem até lá, cerca de 1.300 quilômetros. Ao todo, o time vai percorrer cinco Estados (Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina – de passagem – e, Rio Grande do Sul) durante a maratona, perfazendo um total aproximado de mais de 5.000 quilômetros.

O primeiro desafio é contra o Poker/PEC de Petrópolis (RJ) – terra natal do treinador Fernando Malafáia – nesta segunda-feira (06/06), com transmissão ao vivo pelo Canal Sport TV, a partir das 19h15.

Dois dias depois (08/06), o compromisso é em Suzano (SP), onde o Gazin enfrenta oSuzano/Drummond/Penalty, a partir das 19h30, com transmissão pela Radio Educativa FM Unipar.

Ainda em terras paulistas, os umuaramenses enfrentam o São José/Valesul Shopping, noGinásio do Tênis Clube de São José dos Campos. O time então vai de São Paulo para o Rio Grande do Sul, mais de 2.000 quilômetros de distância, para disputar dois jogos. No dia 14 de junho eles enfrentam o Assoeva/Unisc/ALM, em Venâncio Aires – RS. O último jogo da maratona será contra o Carlos Barbosa, que recebe o Gazin no Centro Municipal de Eventos no dia 16 de junho para um jogo imprevisível, dada à rivalidade que existe entre as equipes.

“Não tem nenhum jogo fácil ai” – afirma o supervisor técnico Irio Brol por telefone, falando já de Petrópolis no Rio de Janeiro onde a equipe chegou por volta das 10 horas da manhã deste domingo (5 de junho). Segundo ele, o time do Petrópolis é muito agressivo e ofensivo, tendo no elenco vários jogadores de qualidade, como Lenísio e Vander Carioca da Seleção Brasileira. Os cariocas também contam com a força da torcida em casa, que costuma comparecer em massa para os grande confrontos.

Os dois jogos em São Paulo também serão muito difíceis. De acordo com Irio, tanto Suzano quanto São José tem o apoio da torcida e são times muito qualificados.

No Rio Grande do Sul, a equipe de Venâncio Aires, o Assoeva, é o primeiro desafio, no dia 14 de junho. Até o momento eles tem os mesmos 18 pontos do Gazin e brigam para sair da zona de perigo na tabela da Liga. No dia 16, o Gazin enfrenta o Carlos Barbosa, time que está em segundo lugar na classificação geral da Liga Nacional, com 81% de aproveitamento e apenas um ponto a menos que o líder Santos.

O Gazin ocupa a 16ª colocação na tabela, com 18 pontos conquistados em 12 jogos. É a equipe que menos jogos fez dentro do G-16 – Grupo das 16 melhores equipes da Liga Nacional. “Nosso objetivo é conquistar, pelo menos, sete pontos nesta empreitada e avançar na classificação geral, saindo da zona de risco na tabela. Vamos jogar na casa dos adversários e a estratégia é ir para cima”, disse Irio.

Longe de casa

A maratona de jogos e viagens fora de casa é desgastante, exigindo um extraordinário esforço físico e psicológico dos atletas e também da comissão técnica. A saudade da família, de casa e a tensão de jogar na quadra adversária contribuem para elevar o stress, que pode interferir decisivamente nos resultados da equipe.06-06-11-UMUARAMA-206-06-11-UMUARAMA-2

“São profissionais. Atletas que já estão acostumados a esse tipo de esforço, à distância da família e à informalidade dos hotéis e restaurantes. Porém, a comissão técnica tem todo um cuidado para trabalhar a auto-estima da equipe, promovendo momentos de encontros, conversas em grupo e individuais quando necessário. Essas longas jornadas fazem parte da nossa rotina. De certa forma, vamos criando vínculos e formamos entre nós uma família a parte”, disse o supervisor Irio Brol.

O fixo Vinícius disse antes de embarcar que sente muita falta da esposa nessas longas temporadas fora de casa. O Capitão Boni, também. Ele e o pivô Marcelinho apontam a saudade família como as maiores dificuldades da Liga Nacional, que exige essas longas viagens constantemente.

Para o ala Jaiminho, que é carioca a viagem será proveitosa. Ele terá a chance de reencontrar a família e, especialmente a noiva no Rio de Janeiro. “Não vejo a hora de chegar em Petrópolis”, disse antes de embarcar, aguardando ansioso o momento de rever sua amada, com quem está de casamento marcado.

Outros membros da equipe também terão a oportunidade de rever a família nesta viagem. O supervisor Gringo, cuja família está no Rio Grande do Sul pode se alegrar. O pivô Vini e o preparador físico Fabiano Leal, também.

“Na verdade, nossa equipe tem profissionais de quase todas as regiões brasileiras. Tem sempre um parente, amigo ou conhecido em todo o canto que jogamos. Isso é bem bacana e ajuda a manter a auto-estima elevada”, comenta o supervisor Irio. 

Assessoria de Imprensa do Gazin/Oi/Umuarama Futsal - Rosi Rodrigues

Última atualização ( Qua, 18 de Janeiro de 2012 08:14 )
 

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